O segundo sonho é o pior de todos.
Lá estou eu num casarão enorme e abandonado, brincando com vozes que desconheço, num banco de areia no térreo.
Brincadeira vai e vem, estou no terceiro andar da casa. Uma escada de madeira escura, em caracol, com um corrimão nas laterais.
Como qualquer criança, não tenho dúvidas: escorregar pelo corrimão. Só que os três andares nunca acabam, e o corrimão nunca pára e o chão nunca chega. A bunda já começa a doer e as forças acabam e caio num buraco sem fundo. PUM. Acordo assustado...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário